Pesquisa revela que eletrônicos serão os mais procurados nesta Black Friday
Roupas e eletrodomésticos seguem atrás com maiores intenções de compra
2020 se tornou o ano mais atípico dos últimos tempos. Como se não bastasse a pandemia do novo coronavírus, a grande alta do dólar, fez com que muitos produtos aumentassem, com destaque para os eletrônicos que foi o que mais subiu de preço.
Para entender o comportamento das pessoas na Black Friday de 2020, a ecglobal.com realizou um estudo entre os dias 05 e 14 de novembro de 2020. O estudo contou com a participação de 1287 pessoas, entre homens e mulheres de todas as regiões do país.
Quando perguntados sobre o que acham da Black Friday, 37% acham que os descontos poderiam ser maiores, outros 35% acreditam que os descontos existem apenas em algumas lojas.
E 89% já haviam comprado na Black Friday anteriormente, enquanto outros 11% nunca compraram.
Segundo as pessoas que disseram nunca ter comprado na Black Friday, 38% diz nunca ter dinheiro na época, 27% não acham os descontos atrativos e 25% não costumam separa dinheiro para o momento.
Apesar disso tudo, 84% dos participantes pretendem comprar algo durante a Black Friday 2020, e apenas 16% não se vêm comprando no evento.
Dentre os 16% que não tem intenção de comprar na BF deste ano, 35% é porquê não reservaram dinheiro para o evento e outros 30% não quer gastar na pandemia.
A pesquisa ainda mostra que 65% dos participantes se prepararam para a Black Friday, juntanto dinheiro (45%) ou pagando as dívidas (20%). 33% não se prepararam e vão utilizar o cartão de créditos.
Segundo o estudo, 68% dos participantes tem intenção de gastar R$250$ à 300$ (12%) ou mais (56%).
Quando perguntados sobre os produtos que eles esperam menores preços, se destacam os eletrônicos (49%), roupas (40%), eletrodomésticos (37%) e sapatos (29%).
Os destaques do último gráfico permaneceram quando perguntados sobre o produto que pretendem comprar. Eletrônicos (34%), Roupas (34%), Eletrodoméstico (33%).
Levanto em conta o atual cenário de pandemia, 76% dos participantes preferem realizar sua compra de forma digital e 24% em loja Física.
Dentre os que preferem loja virtual, 66% tem preferência por site da loja e 34% prefere o app da loja.
44% das pessoas que preferem comprar em loja física, diz que gostam de ver o produto antes de comprar outros 44% não gostam de pagar o frete (21%) ou não querem esperar o prazo de entrega (23%).
Já as pessoas que compraram pelo app, 50% afirmaram que preferem esta modalidade porque acredita que os produtos no app tem maiores descontos; 24% preferem pela facilidade da compra, 11% compra porque é mais seguro, ou porque tem o cahsback.
A pesquisa ainda mostra que, 31% é porque já está acostumado; 27% acha que é mais fácil de comprar e outros 19% acredita que o site é mais seguro.
Indo para as lojas mais procuradas, a Americanas, a Magazine Luiza, Mercado Livre e Shopee, são lojas mais buscadas entre compradores dos apps.
As pessoas que disseram que preferem fazer compras em sites de loja, destacaram as empresas Magazine Luíza, Submarino, Casas Bahia, Mercado Livre e Extra.
E entre os compradores da loja física, as lojas que se destacaram foram: Lojas Americanas, Magazine Luíza e Casas Bahia.
Com a pandemia se estendendo e o home office ganhando força, notou-se uma crescente na procura por eletrônicos, produto este que se espera que seja o mais procurado durante a Black Friday. E para evitar aglomerações a maior parte dos consumidores usaram o site ou aplicativo para realizar sua compra.
É possível que alguns sites acabem ficando um pouco mais lentos por conta alto tráfego, então se organize legal e prepara um suco de maracujá para ter uma Black Friday tranquila!
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